29 de maio de 2014

URGENTE!

PROFESSORES EM GREVE DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO PAULO ESTÃO ACAMPADOS EM FRENTE À SEDE DA PREFEITURA
Vamos acampar em defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade?
Nesse momento, a solidariedade de classe é fundamental à luta!


ENTENDA A GREVE

DESDE O DIA 23 DE ABRIL OS PROFESSORES E DEMAIS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO ESTÃO EM GREVE CONTRA A POLÍTICA NOCIVA DO PREFEITO HADDAD DO PT, QUE NÃO DIFERE DA POLÍTICA DO PSDB, DE SUCATEAR AINDA MAIS A EDUCAÇÃO.

NOSSAS REIVINDICAÇÕES:
1 - publicação de decreto dispondo sobre a aplicação dos 13,43%, a partir de 01 de maio, para todos os ativos e aposentados, a título de incorporação, conquistada em 2011 e compromisso do Haddad durante a greve do ano passado; sabemos que é necessário igualar nossos salários com os salários de outras categorias de nível superior que ganham o dobro dos professores;

2- não ao sistema de gestão pedagógica, que está implantando o diário eletrônico, com a ideia principal de engessar as atividades na escola e vigiar professores. Defendemos a necessidade de haver/fazer um grande debate com toda a categoria;

3- na luta por uma escola de qualidade: menos alunos por sala de aula, 1/3 da jornada dos professores fora da sala de aula, cursos, preparo de atividades etc...

NA CIDADE DE SÃO PAULO, A MAIS RICA DO PAÍS, O PREFEITO HADDAD QUER DAR ZERO DE AUMENTO PARA O FUNCIONALISMO PÚBLICO ESTE ANO. ALEGA FALTA DE VERBA, PORÉM , ESTÁ SAINDO DOS COFRES DA CIDADE MILHÕES DE REAIS PARA O ESTÁDIO DO ITAQUERÃO, PARA A COPA DO MUNDO, PARA A FIFA!

É COM ESTA REVOLTA QUE DECIDIMOS, NO DIA 28 DE ABRIL, EM MAIS UMA ASSEMBLEIA, APROVAR A CONTINUIDADE DA GREVE, ATÉ DIA 7 DE MAIO QUANDO FAREMOS OUTRA ASSEMBLEIA.

SABEMOS DAS NOSSAS FRAGILIDADES, SABEMOS QUE NÃO PODEMOS CONFIAR NA DIREÇÃO PELEGA, OPORTUNISTA E BUROCRÁTICA QUE CONTROLA NOSSO SINDICATO, O SINPEEM, ONDE O PRESIDENTE CLAUDIO FONSECA-PPS ESTÁ HÁ MAIS DE 20 ANOS!

CONTUDO, TEMOS QUE CONTINUAR FIRMES, NA LUTA... VISITAR ESCOLAS E OUTROS LOCAIS DE TRABALHO, DIALOGAR SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ADERIR À GREVE E FORTALECÊ-LA. TEMOS QUE LOTAR A ASSEMBLÉIA DO DIA 30 DE MAIO ÀS 14:30, EM FRENTE À PREFEITURA DE SÃO PAULO, NA PÇA PATRIARCA.

Professores, funcionários e alunos da USP, UNESP e UNICAMP estão em greve

"Os trabalhadores das três grandes universidades estaduais de São Paulo – USP, Unesp e Unicamp – estão em greve. Eles reivindicam reajuste salarial, reposição das perdas dos últimos anos e o fim das perseguições da reitoria do governo do PSDB aos trabalhadores em luta".



25 de maio de 2014

Nota de esclarecimento


O MAE (Movimento Autônomo pela Educação) vem a público externar sua revolta contra equívocos, difamações e acusações infundadas, difundidas com o intuito de nos atingir pela mentira. No entanto, eis a nossa versão.
A intriga política, presente na crise propositiva de alternativa da esquerda atual, tem sido um dos atrasos mais agravantes na organicidade da classe trabalhadora para uma superação da sociedade de classes. Dito isso, pode o ataque verborrágico - e por motivações pessoais - feito por um individuo (considerado da “esquerda”) passar-se por crítica política de pretensa natureza estrategista? Quem ingenuamente pode creditar a um indivíduo o valor de “uma revolução”? Quantos revolucionários, por cerca de três décadas, não foram enganados pela propaganda stalinista que ocultava suas atrocidades? Por que, em vez de avançarmos em discussões, reflexões, debates, proposições e ações coletivas classistas, estagnamos ou regredimos a cada passo dado?
Por que, passados oito meses da experiência política que gerou o MAE (Movimento Autônomo pela Educação), Carlos Wellington, um “experiente militante”, tal como ele se auto-define, resolve vestir-se da carapaça discursiva/argumentativa do nosso inimigo de classe para nos atacar?
Primeiro, é preciso dizer aos desavisados ouvintes de uma “verdade única”, de uma só versão, que acendam seus olhos à realidade que os circunda e abram os ouvidos a outras vozes para não caírem em cegueira e em surdez!
Segundo, quem é Carlos Wellington, para posar de “professor de militância” e querer ensinar a companheiros o que muitos já sabem pelo menos, na luta, mais do que sua idade?
É incrível o quanto “nosso sábio professor de militância” é habilidoso em nos acusar de porras-loucas ao mesmo tempo em que fraqueja ao silenciar quanto a sua ausência em quaisquer das reuniões que antecederam o plano da ação de acampar! E, aqui, quando falamos em reuniões fundamentais para a construção do acampamento, não estamos de modo específico nos referindo tão somente as reuniões do Comitê de Solidariedade ao Tonhão, mas ás reuniões definidoras e determinantes com vistas a nos instalarmos frente à Secretaria Estadual de Educação-SP. Reuniões estas inicialmente chamadas por professores indignados com o tratamento dado pelo governo do PSDB a suas condições de trabalho e, respectivamente, ao seu modo de vida. (Toda uma ação pensada dentro da efervescência política das manifestações de junho). No entanto, decidimos, dentro das reivindicações que o coletivo engloba, reavivar a luta contra a contínua e incômoda situação - de perseguido político – que leva o camarada Tonhão. Sua “readmissão” e aposentadoria seriam sem dúvida mais que uma conquista... Contudo, reafirmamos: em nenhuma das reuniões “nosso sábio militante” se fez presente!
Somente quando, convidado por um camarada mais ligado ao coletivo, na noite em que estabelecemos o acampamento em plena Praça da República (no portão da frente da Secretaria de Educação) eis que surge “nosso experiente revolucionário”! Daquele momento, aos cinco próximos dias que se seguiram, foi que se fez presente “nosso sábio militante”.
Carlos Wellington mente ao dizer que em algum momento membros do coletivo foram hostis com ele! Embora não tenham lhe faltado convites para participar das avaliações que se seguiram ao término do acampamento, inclusive a primeira delas realizada na casa do companheiro Tonhão, ninguém deixou de reconhecer sua importante contribuição inicial para com a sustentação e manutenção do acampamento. Todavia, não se pode atribuir a outra coisa o que não passou de uma dificuldade sua de aceitar as críticas que lhe foram feitas quanto a postura – truculenta, por sinal - que tomou diante de um camarada... quando este, no direito de liberdade de expressar-se, dentro da autonomia criada pela dinâmica do nosso próprio coletivo, criticava a cumplicidade e  pelegagem da diretoria do sindicato dos professores estaduais de São Paulo (APEOESP) frente ao governante paulista, Geraldo Alckmin-PSDB.
“Nosso revolucionário professor militante” também não deveria contar, como vem fazendo ardilosamente com os seus “discípulos ouvintes”, o real motivo de sua retirada do acampamento? Afinal, não foi em virtude dessa contenda política, por ele deflagrada com outro camarada, no inicio do acampamento, a razão pela qual decidiu se retirar – de livre e espontânea vontade, porque o coletivo não o expulsou? E mais: não caberia também ao camarada explicar - aos seus seguidores virtuais ou não - porque tomou “sozinho uma postura unilateral” de reunir-se com o Chefe de Gabinete do Secretário de Educação, tendo com isso, atropelado – conscientemente – a decisão consensual do coletivo de que nenhum tipo de negociação seria possível de forma individual?
Não foram poucas às vezes em que nos reunimos e explicitamos as nossas limitações e debilidades – como exige que reconheçamos o “sábio camarada” – com relação ao acampamento na Praça da República. Não é por falta de conhecimento dessas circunstâncias que nossa campanha foi um insucesso, como tenta inutilmente nos apedrejar no PAREDÃO DE SUAS VERDADES INCOVENIENTES, o “sapiente militante”, nos responsabilizando por um fracasso que, segundo seu entendimento, foi resultado da nossa “má politicagem”!
Vemos em sua verborragia e em sua adjetivação - contra a nossa ação política - um desdém que muitas vezes não encontramos nem nos argumentos dos nossos inimigos de classe. Aliás, sua argumentação deixa subentendida uma “certa garantia para a aposentadoria do Tonhão”, uma insistência tão irritante que nos leva a pensar que esse “militante negociador” sabe de muito mais coisas do que de fato ficamos sabendo! Afinal, para afirmar com tanta persistência, se não foi só promessa, o que realmente esse camarada obteve de garantia do Chefe de Gabinete do Secretário de Educação? Não é considerado um erro político confiar em falsas promessas? Que militante, dito “experiente”, pode acreditar em promessas dessa natureza, visto que o próprio Tonhão há muito tem consciência da irredutível postura fascista do Governador Alckmin e do STF negando o seu direito à aposentadoria? Seu equívoco foi acreditar que o governador cederia à situação do Tonhão simplesmente porque o fascista ignorava a nossa debilidade política naquele acampamento! Com tanta “experiência na militância” o “nosso camarada” devia saber que a luta política não admite ingenuidade! Admitindo-se isso, Carlos Wellington acaba tecendo uma contextura política na qual fica claro o uso do companheiro Tonhão para seu proveito político.
Carlos Wellington tem se esforçado em difundir a mentira na mesma intensidade que tem se mostrado incapaz de compreender suas próprias implicações políticas.
Tendo passado incríveis OITO MESES, depois das grandes manifestações de massa, ele – e somente ele – já sabia que tudo aquilo era uma onda eufórica que passaria! OOOOHHHH, quanta sapiência analítica! Quanta falta fará um camarada assim, pois, como daremos conta das nossas ações políticas a partir de agora, sem um VERDADEIRO VIDENTE MILITANTE VETERANO para nos conduzir para o caminho da VERDADEIRA E ÚNICA VERDADE SALVACIONISTA?
Eis que o nosso MILITANTE REBELDE CONSCIENTE nos faz uma acusação um tanto quanto indelicada, para não dizer leviana, desastrosa e infeliz, quando proferida por um aspirante a revolucionário de esquerda (ou seria REACIONÁRIO DE ESQUERDA?): dizer que somos INTOLERANTES, FUNDAMENTALISTAS, PURISTAS, EXTREMISTAS, ESTREITOS, ARROGANTES, ISOLADOS, DÉBEIS, MALUCOS, só reforça sua “humilde intenção socialista”, muito próxima do norteador princípio comunista: a solidariedade de classe.
A despeito de tantos “elogios”, quem é o INTOLERANTE, heim? Sem risco algum de engano, não foi o nosso “sensível camarada militante” que tentou arrebatar/tomar das mãos de um companheiro o microfone quando – no acampamento – num fatídico dia de “luta nacional” este vociferava críticas à líder sindical pelega Bebel? É aceitável recebermos aulas/lições gratuitas de TOLERÂNCIA de alguém que forçou impedir um companheiro do direito de falar? Quando tal atitude parte dos nossos inimigos de classe, imediatamente consideramos como INTOLERÂNCIA, e tão logo tratamos de repudiar esse tipo de OPRESSÃO! E quando a intolerância/opressão parte de um “companheiro”?
A genialidade crítica do nosso sábio militante é realmente assombrosa! Além de qualificar nossa ação política como infantil, tentando inutilmente nos convencer de sua “LARGA – e portanto, ADULTA – CULTURA DE ESTRATEGIA POLÍTICA”, compara/iguala nossa “pífia tática política” à incapacidade política do governador Alckmin de enxergar a frágil realidade (governador este a quem ele prefere, respeitosamente, chamá-lo de Geraldo). Nosso “gênio militante” nos culpa e nos condena pela inabilidade de não sabermos negociar a – segundo sua VERDADE IRREFUTÁVEL – aposentadoria do Tonhão! Ora, como pode um “experiente militante” não se dar conta de que a precarização a que chegamos (e não só a categoria dos trabalhadores da educação, mas um imenso quadro da classe trabalhadora) deve-se, em dimensão considerável, ao fracasso, entreguismo ou pelegagem por parte das lideranças sociais, sindicais e partidárias que tomaram à frente das negociações e sentaram nos gabinetes da burocracia estatal e nos escritórios dos grandes empresários para vender por um preço módico a nossa força de trabalho, e de lá não costumam sair nem enxotados!? Ora, como vemos, às vezes não precisa ser um “gênio da arte da militância” para perceber que o resultado desse fracasso em muito pode ser atribuído não apenas aos ataques e avanços do capital sobre o trabalho, mas também como “excesso de habilidade estrategista negocista” das lideranças da classe trabalhadora.
Enquanto o governador fascistóide Alckmin e o STF negaram a aposentadoria do Tonhão, levianamente o “sábio militante” foi capaz de nos delatar, censurar, acusar, culpar e condenar de sermos os responsáveis pela precária vida que leva nosso companheiro de Diadema.
Nos espanta que um “pós-doutorado em militância política” desconheça as próprias condições sociais precárias e ou o nível de estagnação política em que se encontra a organização social pela qual há anos vem dando o seu sangue: o MST. Devemos acreditar que, se as “hábeis estratégias negocistas” das lideranças do MST tivessem falhado, de certo o latifúndio continuaria existindo e o “sensível governo federal do PT” não teria realizado a reforma agrária? Ficamos até um pouco acanhados em lidar com uma “sumidade militante”, mas fazer o que se é um exercício da reflexão (?), mesmo assim, sugerimos ao camarada que leia o seguinte texto publicado no site do MST: REFORMA AGRÁRIA AGONIZA. DESEMPENHO VERGONHOSO DO GOVERNO DILMA[1].   Através dele pode-se conjecturar que até mesmo governos que se fingem mais próximos dos trabalhadores, nos tem sido extremamente nocivos, assim como lideranças ou representantes – de quaisquer ordens – têm sido incapazes de nos garantir uma solução ou saída para nosso real modo de vida, nem aqui, nem em qualquer lugar!
Carlos Wellington, do campo virtual para o real, tem prestado um excelente serviço aos nossos inimigos de classe.



[1] <http://www.mst.org.br/node/13682> REFORMA AGRÁRIA AGONIZA: DESEMPENHO VERGONHOSO DO GOVERNO DILMA. (30 de julho de 2012). O primeiro ano do mandato de Dilma Rousseff inscreveu em sua biografia uma marca: o pior desempenho desde a Era FHC na execução da Reforma Agrária. Dados oficiais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra, revelam que a presidenta em 2011 registrou a pior marca dos últimos dezessete anos no assentamento de famílias sem terra. Os números de 2011 são vergonhosos. Apenas 21,9 mil famílias de sem-terra foram assentadas no 1º ano do governo Dilma. Comparando os números relativos ao primeiro ano dos mandatos desde 2003, têm-se o seguinte quadro: FHC – 43 mil famílias em 1995; Lula – 36 mil famílias em 2003 e Dilma – 22 mil famílias em 2011. Os dados são do Incra”.

3 de maio de 2014

GREVE DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL DE SÃO PAULO


DESDE O DIA 23 DE ABRIL OS PROFESSORES E DEMAIS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO ESTÃO EM GREVE CONTRA A POLÍTICA NOCIVA DO PREFEITO HADDAD DO PT, QUE NÃO DIFERE DA POLÍTICA DO PSDB, DE SUCATEAR AINDA MAIS A EDUCAÇÃO.

NOSSAS REIVINDICAÇÕES:
1 - publicação de decreto dispondo sobre a aplicação dos 13,43%, a partir de 01 de maio, para todos os ativos e aposentados, a título de incorporação, conquistada em 2011 e compromisso do Haddad durante a greve do ano passado; sabemos que é necessário igualar nossos salários com os salários de outras categorias de nível superior que ganham o dobro dos professores;

2- não ao sistema de gestão pedagógica, que está implantando o diário eletrônico, com a ideia principal de engessar as atividades na escola e vigiar professores. Defendemos a necessidade de haver/fazer um grande debate com toda a categoria;

3- na luta por uma escola de qualidade: menos alunos por sala de aula, 1/3 da jornada dos professores fora da sala de aula, cursos, preparo de atividades etc...

NA CIDADE DE SÃO PAULO, A MAIS RICA DO PAÍS, O PREFEITO HADDAD, QUER DAR ZERO DE AUMENTO PARA O FUNCIONALISMO PÚBLICO ESTE ANO... ALEGA FALTA DE VERBA, PORÉM , ESTÁ SAINDO DOS COFRES DA CIDADE MILHÕES DE REAIS PARA O ESTÁDIO DO ITAQUERÃO, PARA A COPA DO MUNDO, PARA A FIFA!

É COM ESTA REVOLTA QUE DECIDIMOS, NO DIA 28 DE ABRIL, EM MAIS UMA ASSEMBLEIA, APROVAR A CONTINUIDADE DA GREVE, ATÉ DIA 7 DE MAIO QUANDO FAREMOS OUTRA ASSEMBLEIA.

SABEMOS DAS NOSSAS FRAGILIDADES, SABEMOS QUE NÃO PODEMOS CONFIAR NA DIREÇÃO PELEGA, OPORTUNISTA E BUROCRÁTICA QUE CONTROLA NOSSO SINDICATO, O SINPEEM, ONDE O PRESIDENTE CLAUDIO FONSECA-PPS ESTÁ HÁ MAIS DE 20 ANOS!

CONTUDO, TEMOS QUE CONTINUAR FIRMES, NA LUTA... VISITAR ESCOLAS E OUTROS LOCAIS DE TRABALHO, DIALOGAR SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ADERIR À GREVE E FORTALECÊ-LA. TEMOS QUE LOTAR A ASSEMBLÉIA DO DIA 07 DE MAIO ÀS 14:30, EM FRENTE À PREFEITURA DE SÃO PAULO, NA PÇA PATRIARCA.

Atividade Cultural – OFICINA com a FANFARRA DO MAL - a ser realizada (no dia 23/05, às 19h) na escola estadual Profª Ilia Zilda, em Guarulhos, Estrada das Lavras, n°2.865, Lavras.

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Atividade Cultural – OFICINA, MURALISMO - a ser realizada (no dia 29/05, às 8h da manhã) na escola estadual Profª Silvana Evangelista, em São Mateus - SP, Av. Rodolfo Pirani,  n°392, travessa da Av. Sapopemba, Bairro Rodolfo Pirani.

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