24 de novembro de 2014

CONVITE: ATO DEBATE no vão da Geo/Hist - USP - SP

DIA 25 DE NOVEMBRO, COMPLETARÁ 31 ANOS DO ASSASSINATO DO LÍDER MARÇAL DE SOUZA.
SEUS ASSASSINOS NÃO FORAM CONDENADOS.
O GT INDÍGENA DO TRIBUNAL POPULAR, NA CONSTRUÇÃO DE UM CALENDÁRIO DE LUTA, CONVIDA-O/A PARA ATO DEBATE.


3 de novembro de 2014

A violência da propriedade privada faz mais uma vítima fatal: o trabalhador dirigente da Liga dos Camponeses Pobres do Norte de Minas e Sul da Bahia, Cleomar Rodrigues de Almeida, foi covardemente assassinado numa tocaia. O criminoso poderá até ser preso, mas, até que façamos a revolução, o latifúndio ainda continuará livre a matar e a roubar o sangue de quem na terra trabalha.




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Quarta-feira (05/11) participe da manifestação (MASP, 18h) em defesa da gestão da água sob o controle dos trabalhadores.

31 de outubro de 2014

Revoltas pelo mundo


Enquanto no México, trabalhadores da educação fazem arder em chamas símbolos do poder (como a prefeitura de Iguala e o palácio do governo do estado de Guerrero), em Burkina Fasso o povo rebelado também queima o parlamento. 


No México, continua a tensão: os governos ainda não conseguiram se explicar pelo sumiço dos 43 estudantes. Em Burkina Fasso, os rebelados obtiveram como resposta a imediata convocação de eleições. Depois de 27 anos ininterruptos no poder, o presidente Blaise Compaoré apressa o processo eleitoral. Resta saber se será somente isso o que de fato o povo revoltado quer!

19 de setembro de 2014


 Ato Contra a Farsa Eleitoral, SP, Praça Ramos. (13/09/2014)



18 de setembro de 2014

Terrorismo de Estado e resistência popular no centro de São Paulo (16/09/2014)

É o povo fazendo política
E não a política controlando o povo!
Resistir sempre
Para não deixar ser dominado!
As cortinas de fogo e fumaça
Revelam a revolta do povo.

Os trabalhadores não devem temer
E nem se assustar com as barricadas
Da resistência popular!
Quando a repressão aumenta
Aumenta também a resistência!
Os dominadores continuam no poder
Mas sabem o quanto a cada dia está difícil nele se manter.
A batalha de rua é a luta de classes
O confronto entre opressores e oprimidos.
Nem sempre os vencedores
São os que mandam no jogo,
Mas aqueles que sabem jogar!

12 de setembro de 2014

CONVITE - aula pública - Eleições: a farsa democrática que oculta a ditadura do capital

O MAE convida-o/a para participar da aula pública a ser realizada no próximo dia 26/09, às 15h, na Praça da República. Vamos somar forças na luta contra o capital? De alguma forma você poderá contribuir com o tema Eleições: a farsa democrática que oculta a ditadura do capital. No esforço de provocar a reflexão da perspectiva revolucionária: quais alternativas/caminhos a classe trabalhadora/oprimida deve construir/seguir para romper com o capitalismo?

4 de setembro de 2014

Nota

O MAE lamenta a morte do camarada João, de codinome Bin Laden. Seu corpo (encontrado sob causa e circunstâncias ainda desconhecidas, numa das vias públicas da USP) é velado no semitério Getsemani, Morummbi, SP. 
Há exatamente um ano atrás, agosto-setembro de 2013, o ex-professor combatente estava envolvido no acampamento do Movimento Autônomo pela Educação, na Praça da República.
JOÃO? 
PRESENTE!


Aquele que não cedeu
Foi abatido
O que foi abatido
Não cedeu.
A boca do que preveniu
Está cheia de terra.
A aventura sangrenta
Começa.
O túmulo do amigo da paz
É pisoteado por batalhões.
Então a luta foi em vão?
Quando é abatido o que não lutou só
O inimigo
Ainda não venceu.
                                 Bertolt Brecht

25 de agosto de 2014

FAVELA DO MOINHO RESISTE!

Quinto Grande ato em prol da Favela do Moinho!
próxima sexta-feira, dia 29/08/2014 - concentração às 17h
na entrada da favela


Greve na USP: segue a luta, sem arrego!

Neste último dia 24/08, pela manhã,  em obediência ao governador fascista Geraldo Alckmin (PSDB) e ao apelo judicial feito pelo reitor Marco Antonio Zago, a PM realizou, na reitoria piquetada, a reintegração de posse na USP. Mesmo sob o terror do Estado, grevistas  resistem e seguem acampados!





21 de agosto de 2014

Manifestação na USP é reprimida pela Tropa de Choque

     A REPRESSÃO                                                                                                       A RESISTÊNCIA
 

NOTA DO MOVIMENTO GREVISTA NA USP:
"Companheiras e Companheiros,
Quinta-feira, 21 de agosto foi definido como dia nacional de luta contra a repressão e a criminalização dos movimentos sociais. Na USP, o cenário de perseguição política tem se acirrado e além dos processos contra 73+12 estudantes, também há inúmeros contra a direção do SINTUSP.
Nesta quarta-feira (20/08) a polícia militar esteve mais uma vez na USP para reprimir a luta digna de trabalhadoras e estudantes!
Por isso nesta quinta-feira faremos um arrastão, passando pelos cursos convocando as estudantes para realizarmos um ato contra a repressão! Após a convocatória dentro do campus, seguiremos em ato até o metrô Butantã com panfletagem para a população sobre a G R E V E!
Concentração às 13h [pontualmente] em frente à reitoria para fazer breve reunião organizativa, com saída às 14h em frente à reitoria.
CONTRA A REPRESSÃO POLICIAL E A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS!
PELO FIM DOS PROCESSOS CONTRA ESTUDANTES E TRABALHADORES/AS!
Reintegração imediata do funcionário demitido (Brandão) e das estudantes expulsas!
!!!!! NINGUÉM FICA PRA TRÁS !!!!
*Arrastão: prática de panfletagem e conversa em passeata; organizaremo-nos em frente à reitoria, decidiremos o trajeto e sairemos em marcha, convidando e divulgando aos que estiverem no caminho a se unirem no movimento de greve e de luta.
*Trancaço: prática de protesto organizada em travessias, vias e percursos, com intuito de intervir na (des)atenção dos transeuntes e informar os eixos da mobilização. A fluidez automatizada desses caminhos será colocada em questão.
A greve é legítima! Vamos pra luta!"

16 de agosto de 2014

Educação em crise: universidades estaduais paulistas seguem em greve!

SEM ARREGO, segue a luta!
 Estudantes, professores e funcionários da USP, no último dia 14/08, deram mais uma demonstração de sua força. Saíram às ruas na luta por seus direitos. Manifestaram-se contra as medidas autoritárias do reitor Marco Antonio Zago, capacho do governador Geraldo Alckmin-PSDB. SEM ARREGO, segue a luta!

Saiba mais: https://pt-br.facebook.com/greveusp2014

Sobre a situação dos palestinos nos territórios ocupados pelo Estado de Israel

ESTADO DE ISRAEL COMETE CRIMES CONTRA A HUMANIDADE

"Shahd Wadi é luso-palestiniana e vive em Portugal há oito anos. É também uma ativista dos direitos humanos e do povo palestiniano e faz parte do Comité de Solidariedade com a Palestina". Fonte: http://www.esquerda.net/dossier/shahd-wadi-limpeza-etnica-de-gaza-e-um-massacre-contra-humanidade/33681

6 de agosto de 2014

A greve continua!


Professores, alunos e funcionários da USP montam acampamento (na frente da reitoria) na luta por melhores condições de trabalho


Sobre as prisões arbitrárias de manifestantes pelo governo do Estado de São Paulo

O próprio Estado (na forma de seu braço armado, a polícia) exibe provas suficientes que, por si só, poderiam condená-lo sob a opinião pública, embora, obviamente, as classes que o detém sob seu domínio jamais o permitam, logo, os manifestantes são vítimas das perseguições políticas, prisões e violações dos direitos humanos por contestarem esse Estado, o qual visa à “preservação da ordem pública”, ou seja, a conservação das propriedades privadas e estatais, isto é, a conservação das estruturas exploratórias de interesses privados.

28 de julho de 2014


Massacrados: Palestinos resistem ao cerco e ao terrorismo praticado pelo Estado sionista de Israel






















CONFISSÃO DE UM TERRORISTA !

Ocuparam minha pátria
Expulsaram meu povo
Anularam minha identidade
E me chamaram de terrorista
Confiscaram minha propriedade
Arrancaram meu pomar
Demoliram minha casa
E me chamaram de terrorista
Legislaram leis facistas
Praticaram o odiado apartheid
Destruiram, dividiram. humilharam
E me chamaram de terrorista
Assassinaram minhas alegrias
Sequestraram minhas esperanças
Algemaram meus sonhos
Mataram minha família
Mataram os meus amigos e vizinhos 
E quando recusei toda esta barbárie
Eles... Mataram um terrorista
                             
Mahmoud Darwich



20 de julho de 2014

Luta pelo fim dos massacres (provocados pelo Estado de Israel) contra o povo Palestino

Em solidariedade à Palestina!
O texto abaixo é fruto da mobilização de partidos políticos, organizações sindicais e movimentos sociais de esquerda que se contrapõem a ação terrorista do Estado sionista de Israel.
Manifestação em São Paulo (19/07). Marcha dos manifestantes e concentração em frente ao Consulado de Israel.

Desde que teve início a nova onda de ataques por Israel a Gaza, em 7 de julho, mais de 200 palestinos foram mortos e cerca de 1.500 ficaram feridos, a maioria mulheres e crianças. É a maior ofensiva de Israel em Gaza desde final de 2008 e início de 2009. Não se trata de um evento isolado, nem de uma guerra. É mais um capítulo da limpeza étnica do povo palestino, iniciada há 66 anos, quando da criação do Estado de Israel em terras palestinas.
A estreita faixa de Gaza é a área mais densamente povoada do mundo. São 1,5 milhão de habitantes em apenas 360km2. Enfrenta um bloqueio assassino por parte de Israel que a torna o maior campo de concentração a céu aberto. Sob o falso pretexto de defesa, Israel promove uma punição coletiva que é um verdadeiro genocídio. Os fatos desmontam esse argumento: trata-se de território palestino, ocupado por Israel em 1967, e o direito de resistência nessas condições é legítimo. Na Cisjordânia, também ocupada, os palestinos também enfrentam neste momento punição coletiva, sob outra forma: demolição de casas, prisões políticas em massa e perseguição de colonos extremistas que ali vivem ilegalmente. Caso emblemático é do jovem palestino que foi queimado vivo após tortura. As mortes de três jovens colonos israelenses, usadas como justificativa para mais essa ofensiva, não têm qualquer comprovação de autoria, em circunstâncias ainda não esclarecidas. Esses colonos foram colocados lá por Israel para dar continuidade ao projeto de colonização e apartheid israelenses. A cultura do ódio tem sido usada por Israel, para manter a ocupação. Portanto, o único responsável por sua morte é Israel.
É fundamental incrementar a solidariedade internacional neste momento e mantê-la mesmo após o fim dos bombardeios. No Brasil, é urgente intensificar a campanha global de BDS (boicotes, desinvestimento e sanções) a Israel. O País tem ampliado os acordos militares com Israel, tecnologia usada nos verdadeiros laboratórios humanos que se converteram os palestinos em Gaza e adquirida para a repressão sobretudo da população jovem, pobre e negra no Brasil. É preciso isolar econômica e politicamente Israel.
Por uma Palestina livre, com retorno dos milhares de refugiados às terras e casas de onde foram expulsos, exigimos:
FIM IMEDIATO DOS ATAQUES A GAZA! DERRUBADA DO MURO DO APARTHEID!
QUE O GOVERNO BRASILEIRO ROMPA IMEDIATAMENTE AS RELAÇÕES MILITARES, COMERCIAIS E DIPLOMÁTICAS COM ISRAEL!
PALESTINA LIVRE!!!

ORGANIZAÇÃO:
Frente em Defesa do Povo Palestino
Comitê Estado da Palestina Já!
Frente Palestina da USP
Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino do ABCDMRR-SP
Campanha pela Libertação de Ahmad Sa´adat
Comitê Brasileiro de Defesa dos Direitos do Povo Palestino
Anel – Assembleia Nacional dos Estudantes Livre!
Associação Islâmica de São Paulo
Cebrapaz – Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz!
Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada
Comitê Pró-Haiti
Consulta Popular
CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular
CUT – Central Única dos Trabalhadores
CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
DCE-USP
Esquerda Marxista
FST-SP – Fórum Sindical dos Trabalhadores
GTNM-SP - Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo
ICArabe – Instituto da Cultura Árabe
Juntos!
Levante Popular da Juventude
MAE – Movimento Autônomo pela Educação
MML – Movimento Mulheres em Luta
MMM - Marcha Mundial de Mulheres
Movimento de Mulheres Olga Benário
Movimento Palestina para Tod@s
Movimento Rebele-se
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Ocac – Organização Comunista Arma da Crítica
Organização Indígena Revolucionária
PCdoB – Partido Comunista do Brasil
PCR – Partido Comunista Revolucionário
PSOL – Partido Socialismo e Liberdade
PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
Quilombo Raça e Classe
Reviravolta
RUA – Juventude Anticapitalista
Secretaria Municipal de Direitos Humanos de São Paulo
Sindicato dos Metroviários de São Paulo
Tribunal Popular
UJR - União da Juventude Rebelião
União de Mulheres de São Paulo
UNI – União Nacional das Entidades Islâmicas
Via Campesina Brasil

15 de julho de 2014

Manifestações do neonazismo no mundo: as conseqüências mais aterrorizantes da crise atual do capital


Enquanto o Estado de Israel segue matando palestinos na Faixa de Gaza...


... aqui, o Estado brasileiro segue matando pobres, “na faixa”, “de graça”.







No dia 1° de julho, advogados ativistas foram presos e espancados em ato contra a prisão de dois ativistas em São Paulo.
Um dia (12 de julho) antes da final da Copa da FIFA, 19 jovens lutadores de movimentos sociais tiveram suas vidas encarceradas pelo Estado Ditocrático de Direita. A prisão dos ativistas é parte da criminalização dos que lutam contra o capital. Está diretamente relacionada ao contrato firmado entre a multibilionária empresa capitalista FIFA, chefiada pelo mafioso bilionário Joseph Blater, e o Estado capitalista brasileiro, que entre as garantias oferecidas para a consolidação dos exorbitantes lucros – gerados aos capitalistas envolvidos no evento de projeção mundial - estava um efetivo militar de mais de 32 mil policiais, ordenado (no Rio) para reprimir quaisquer manifestações que interferissem em seus interesses econômicos.

Enquanto “a polícia baixava o cacete” nos manifestantes (parafraseando as “sábias intenções sociais” de um ex-campeão mundial), o megamafioso Blater assistia de camarote - e ao lado da presidenta Dilma - o fechamento bilionário do caixa de sua empresa. A FIFA, durante a Copa fora acusada - pelo mesmo governo que compactua com os mesmos princípios capitalistas dessa empresa, pois, isso é tudo parte de um mesmo jogo – de falcatruas na “venda de ingressos por via ilegal”... até parece que este sistema tem algo de legal... Com seus lucros garantidos, para a satisfação do nazimafioso Joseph Blater, essa Copa foi simplesmente “excepcional”.







Repressão policial a manifestação durante o final da Copa da FIFA (Maracanã, Rio, 13/07/2014): mais prisões e agressões a manifestantes e jornalistas.

Saiba mais: http://www.brasildefato.com.br/node/29161

11 de julho de 2014

Pais, estudantes e professores realizaram protesto para cobrar melhorias na educação em Teresina (PI).



"Alunos pedem sede para escola e transporte escolar em Teresina.
Escola deveria atender 30 comunidades e mais de 450 alunos da capital.


Alunos da Unidade Escolar Estadual de Ensino Médio Santa Teresa reclamam da falta de transporte escolar e de uma sede própria para o colégio. Segundo os estudantes, muitos deles não conseguem assistir aulas porque não tem condições de chegarem à outras escolas. Com a falta do prédio próprio, os 450 alunos foram divididos em 11 turmas para assistirem aulas em outras duas outras escolas municipais.
Mesmo sem sede, a escola atende cerca de 30 comunidades da região do Povoado Santa Tereza, Zona Rural da capital. Há 14 anos a Escola Santa Tereza funciona em um prédio emprestado da Prefeitura de Teresina. “Nos turnos da manhã e tarde a escola já é ocupada com alunos do ensino fundamental em Teresina. Não temos contra turnos, não conseguimos usar a quadra de esportes, porque não há rede de proteção. Os computadores do laboratório de informática há oito anos não são utilizados”, disse a vice-diretora Maria Lucia Carvalho.
O professor Luís Alberto de Oliveira confirmou que os alunos estão sendo prejudicados e o ano letivo está comprometido. “Nós estamos com sete turmas assistindo aula na Escola Municipal Santa Teresa e outras quatro assistindo na Escola Municipal Joca Vieira. Nossos alunos precisam de transporte para ir até essas escolas. Algumas pessoas iam de bicicleta e moto, mas com a escuridão muitas foram assaltadas”, disse.
Para pedir melhorias na educação, os pais, alunos e professores realizaram uma manifestação na PI-113, na manhã desta sexta-feira (11). Os manifestantes interditaram por alguns minutos a rodovia que liga as cidades de Teresina e José de Freitas". (G1, 11/07/2014)







3 de julho de 2014

Movimentos sociais debatem a criminalização

"Na tarde da última quarta-feira (02) cerca de 300 pessoas se reuniram para o debate sobre a criminalização dos movimentos sociais convocado pelo Movimento Passe Livre de São Paulo na praça da Sé".

Saiba mais: http://saopaulo.mpl.org.br/2014/07/03/movimentos-debatem-a-criminalizacao-e-apesar-do-convite-secretario-de-seguranca-nao-vai/

29 de junho de 2014

Governo do Rio manda polícia baixar o cacete em manifestantes contra a Copa, hoje (28/06), no Maracanã!


http://www.anonymousbr4sil.net/2014/06/policia-reprime-protesto-contra-copa-e.html

Para garantir os ganhos do capital estrangeiro (FIFA e associados) e do capital nacional (Globo e patrocinadores), o governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), manda a polícia baixar o cacete em manifestantes contra a Copa!




 

20 de junho de 2014

A poética do futuro é a tomada de consciência da classe trabalhadora de modo a assumir as rédeas do destino e conduzi-lo por suas próprias mãos!


Em comemoração a um ano da queda do aumento dos 20 centavos na tarifa do transporte público da cidade de São Paulo, o MPL (Movimento Passe Livre) realizou (em 19/06) uma manifestação (da Av. Paulista a Marginal Pinheiros) com a intenção de enfatizar/reavivar no povo trabalhador a importância da continuidade da luta pela Tarifa Zero.
Distante da demonização que a mídia capitalista carniceira costumeiramente faz, com qualquer movimento social, o desdobramento da manifestação celebrou uma poética da juventude ativa, festiva, inquieta, contestadora e, principalmente...
...revoltada contra um sistema que tenta sufocar não apenas seu sonho de liberdade, assim como tenta furtar o futuro inteiro de gerações de trabalhadores despossuídos.

13 de junho de 2014

Manifestação contra a Copa em São Paulo: confronto entre opressor (o Estado capitalista) e oprimido (povo trabalhador)

A violência do opressor                                  A reação do oprimido

A resistência
Como parte dos sucessivos atos contra a Copa da FIFA, que vêm ocorrendo no Brasil, a manifestação realizada no Metrõ Carrão (SP), às 10h (do dia 12/06), foi violentamente reprimida pelas forças armadas (PM) do Estado Democrático de Direita, governado pelo fascista Geraldo Alckmin (PSDB) em sintonia com a governanta do PT, Dilma Roussef. 
Sempre com a insuportável justificativa de se garantir o “direito de ir e vir dos cidadãos”, governantes (e não importa o partido) têm se prestado a garantir a fluidez do capital, isto é, assegurar a lucratividade dos mais ricos. Os administradores da “ordem pública” sacrificam vidas humanas (do povo trabalhador) para garantir os ganhos exorbitantes da insaciável ganância da classe dominante nacional e internacional. O estúpido argumento de que defende um dos direitos fundamentais não esconde a violência e a força aplicadas pelo Estado sobre quem luta para melhorar as condições de existência degradadas por esta mesma instituição. 
Bombas de gás lacrimogêneo, de gás pimenta e balas de borracha não contiveram os ânimos da juventude que tomou parte das ruas naquela manhã de quinta-feira, abertura da Copa. 
A poucos quilômetros da estrutura bilionária (estádio do Corinthians), feita exclusivamente para sediar a partida inicial da Copa, o mesmo Estado financiador do evento violentava o direito de manifestação e os corpos dos manifestantes. 
Enquanto a mídia capitalista nacional conscientemente tentava invisibilizar as manifestações no interior do Brasil, a mídia capitalista estrangeira informava ao mundo e aos brasileiros do terror promovido pelos governos capitalistas (PSDB e PT, Geraldo e Dilma): uma repórter da CNN foi vítima de estilhaços de bomba no braço, logo seria interessante “cobrir o resto”; vários ficaram feridos e muitos foram presos. 
Entre as estações do metrô Carrão e Tatuapé, os confrontos entre as forças da ordem capitalista (polícias militares) e os manifestantes contestadores da “ordem” dos ditadores e do “progresso” de poucos, mostraram uma juventude resistente, que bravamente enfrentou a truculência policial, até ser dispersada pelo intenso poderio militar mobilizado (até helicóptero) para impedir - a todo custo - qualquer “dano” nos investimentos do espetacular evento lucrativo da FIFA.