28 de julho de 2014


Massacrados: Palestinos resistem ao cerco e ao terrorismo praticado pelo Estado sionista de Israel






















CONFISSÃO DE UM TERRORISTA !

Ocuparam minha pátria
Expulsaram meu povo
Anularam minha identidade
E me chamaram de terrorista
Confiscaram minha propriedade
Arrancaram meu pomar
Demoliram minha casa
E me chamaram de terrorista
Legislaram leis facistas
Praticaram o odiado apartheid
Destruiram, dividiram. humilharam
E me chamaram de terrorista
Assassinaram minhas alegrias
Sequestraram minhas esperanças
Algemaram meus sonhos
Mataram minha família
Mataram os meus amigos e vizinhos 
E quando recusei toda esta barbárie
Eles... Mataram um terrorista
                             
Mahmoud Darwich



20 de julho de 2014

Luta pelo fim dos massacres (provocados pelo Estado de Israel) contra o povo Palestino

Em solidariedade à Palestina!
O texto abaixo é fruto da mobilização de partidos políticos, organizações sindicais e movimentos sociais de esquerda que se contrapõem a ação terrorista do Estado sionista de Israel.
Manifestação em São Paulo (19/07). Marcha dos manifestantes e concentração em frente ao Consulado de Israel.

Desde que teve início a nova onda de ataques por Israel a Gaza, em 7 de julho, mais de 200 palestinos foram mortos e cerca de 1.500 ficaram feridos, a maioria mulheres e crianças. É a maior ofensiva de Israel em Gaza desde final de 2008 e início de 2009. Não se trata de um evento isolado, nem de uma guerra. É mais um capítulo da limpeza étnica do povo palestino, iniciada há 66 anos, quando da criação do Estado de Israel em terras palestinas.
A estreita faixa de Gaza é a área mais densamente povoada do mundo. São 1,5 milhão de habitantes em apenas 360km2. Enfrenta um bloqueio assassino por parte de Israel que a torna o maior campo de concentração a céu aberto. Sob o falso pretexto de defesa, Israel promove uma punição coletiva que é um verdadeiro genocídio. Os fatos desmontam esse argumento: trata-se de território palestino, ocupado por Israel em 1967, e o direito de resistência nessas condições é legítimo. Na Cisjordânia, também ocupada, os palestinos também enfrentam neste momento punição coletiva, sob outra forma: demolição de casas, prisões políticas em massa e perseguição de colonos extremistas que ali vivem ilegalmente. Caso emblemático é do jovem palestino que foi queimado vivo após tortura. As mortes de três jovens colonos israelenses, usadas como justificativa para mais essa ofensiva, não têm qualquer comprovação de autoria, em circunstâncias ainda não esclarecidas. Esses colonos foram colocados lá por Israel para dar continuidade ao projeto de colonização e apartheid israelenses. A cultura do ódio tem sido usada por Israel, para manter a ocupação. Portanto, o único responsável por sua morte é Israel.
É fundamental incrementar a solidariedade internacional neste momento e mantê-la mesmo após o fim dos bombardeios. No Brasil, é urgente intensificar a campanha global de BDS (boicotes, desinvestimento e sanções) a Israel. O País tem ampliado os acordos militares com Israel, tecnologia usada nos verdadeiros laboratórios humanos que se converteram os palestinos em Gaza e adquirida para a repressão sobretudo da população jovem, pobre e negra no Brasil. É preciso isolar econômica e politicamente Israel.
Por uma Palestina livre, com retorno dos milhares de refugiados às terras e casas de onde foram expulsos, exigimos:
FIM IMEDIATO DOS ATAQUES A GAZA! DERRUBADA DO MURO DO APARTHEID!
QUE O GOVERNO BRASILEIRO ROMPA IMEDIATAMENTE AS RELAÇÕES MILITARES, COMERCIAIS E DIPLOMÁTICAS COM ISRAEL!
PALESTINA LIVRE!!!

ORGANIZAÇÃO:
Frente em Defesa do Povo Palestino
Comitê Estado da Palestina Já!
Frente Palestina da USP
Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino do ABCDMRR-SP
Campanha pela Libertação de Ahmad Sa´adat
Comitê Brasileiro de Defesa dos Direitos do Povo Palestino
Anel – Assembleia Nacional dos Estudantes Livre!
Associação Islâmica de São Paulo
Cebrapaz – Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz!
Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada
Comitê Pró-Haiti
Consulta Popular
CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular
CUT – Central Única dos Trabalhadores
CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
DCE-USP
Esquerda Marxista
FST-SP – Fórum Sindical dos Trabalhadores
GTNM-SP - Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo
ICArabe – Instituto da Cultura Árabe
Juntos!
Levante Popular da Juventude
MAE – Movimento Autônomo pela Educação
MML – Movimento Mulheres em Luta
MMM - Marcha Mundial de Mulheres
Movimento de Mulheres Olga Benário
Movimento Palestina para Tod@s
Movimento Rebele-se
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Ocac – Organização Comunista Arma da Crítica
Organização Indígena Revolucionária
PCdoB – Partido Comunista do Brasil
PCR – Partido Comunista Revolucionário
PSOL – Partido Socialismo e Liberdade
PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
Quilombo Raça e Classe
Reviravolta
RUA – Juventude Anticapitalista
Secretaria Municipal de Direitos Humanos de São Paulo
Sindicato dos Metroviários de São Paulo
Tribunal Popular
UJR - União da Juventude Rebelião
União de Mulheres de São Paulo
UNI – União Nacional das Entidades Islâmicas
Via Campesina Brasil

15 de julho de 2014

Manifestações do neonazismo no mundo: as conseqüências mais aterrorizantes da crise atual do capital


Enquanto o Estado de Israel segue matando palestinos na Faixa de Gaza...


... aqui, o Estado brasileiro segue matando pobres, “na faixa”, “de graça”.







No dia 1° de julho, advogados ativistas foram presos e espancados em ato contra a prisão de dois ativistas em São Paulo.
Um dia (12 de julho) antes da final da Copa da FIFA, 19 jovens lutadores de movimentos sociais tiveram suas vidas encarceradas pelo Estado Ditocrático de Direita. A prisão dos ativistas é parte da criminalização dos que lutam contra o capital. Está diretamente relacionada ao contrato firmado entre a multibilionária empresa capitalista FIFA, chefiada pelo mafioso bilionário Joseph Blater, e o Estado capitalista brasileiro, que entre as garantias oferecidas para a consolidação dos exorbitantes lucros – gerados aos capitalistas envolvidos no evento de projeção mundial - estava um efetivo militar de mais de 32 mil policiais, ordenado (no Rio) para reprimir quaisquer manifestações que interferissem em seus interesses econômicos.

Enquanto “a polícia baixava o cacete” nos manifestantes (parafraseando as “sábias intenções sociais” de um ex-campeão mundial), o megamafioso Blater assistia de camarote - e ao lado da presidenta Dilma - o fechamento bilionário do caixa de sua empresa. A FIFA, durante a Copa fora acusada - pelo mesmo governo que compactua com os mesmos princípios capitalistas dessa empresa, pois, isso é tudo parte de um mesmo jogo – de falcatruas na “venda de ingressos por via ilegal”... até parece que este sistema tem algo de legal... Com seus lucros garantidos, para a satisfação do nazimafioso Joseph Blater, essa Copa foi simplesmente “excepcional”.







Repressão policial a manifestação durante o final da Copa da FIFA (Maracanã, Rio, 13/07/2014): mais prisões e agressões a manifestantes e jornalistas.

Saiba mais: http://www.brasildefato.com.br/node/29161

11 de julho de 2014

Pais, estudantes e professores realizaram protesto para cobrar melhorias na educação em Teresina (PI).



"Alunos pedem sede para escola e transporte escolar em Teresina.
Escola deveria atender 30 comunidades e mais de 450 alunos da capital.


Alunos da Unidade Escolar Estadual de Ensino Médio Santa Teresa reclamam da falta de transporte escolar e de uma sede própria para o colégio. Segundo os estudantes, muitos deles não conseguem assistir aulas porque não tem condições de chegarem à outras escolas. Com a falta do prédio próprio, os 450 alunos foram divididos em 11 turmas para assistirem aulas em outras duas outras escolas municipais.
Mesmo sem sede, a escola atende cerca de 30 comunidades da região do Povoado Santa Tereza, Zona Rural da capital. Há 14 anos a Escola Santa Tereza funciona em um prédio emprestado da Prefeitura de Teresina. “Nos turnos da manhã e tarde a escola já é ocupada com alunos do ensino fundamental em Teresina. Não temos contra turnos, não conseguimos usar a quadra de esportes, porque não há rede de proteção. Os computadores do laboratório de informática há oito anos não são utilizados”, disse a vice-diretora Maria Lucia Carvalho.
O professor Luís Alberto de Oliveira confirmou que os alunos estão sendo prejudicados e o ano letivo está comprometido. “Nós estamos com sete turmas assistindo aula na Escola Municipal Santa Teresa e outras quatro assistindo na Escola Municipal Joca Vieira. Nossos alunos precisam de transporte para ir até essas escolas. Algumas pessoas iam de bicicleta e moto, mas com a escuridão muitas foram assaltadas”, disse.
Para pedir melhorias na educação, os pais, alunos e professores realizaram uma manifestação na PI-113, na manhã desta sexta-feira (11). Os manifestantes interditaram por alguns minutos a rodovia que liga as cidades de Teresina e José de Freitas". (G1, 11/07/2014)







3 de julho de 2014

Movimentos sociais debatem a criminalização

"Na tarde da última quarta-feira (02) cerca de 300 pessoas se reuniram para o debate sobre a criminalização dos movimentos sociais convocado pelo Movimento Passe Livre de São Paulo na praça da Sé".

Saiba mais: http://saopaulo.mpl.org.br/2014/07/03/movimentos-debatem-a-criminalizacao-e-apesar-do-convite-secretario-de-seguranca-nao-vai/