29 de junho de 2014
25 de junho de 2014
20 de junho de 2014
A poética do futuro é a tomada de consciência da classe trabalhadora de modo a assumir as rédeas do destino e conduzi-lo por suas próprias mãos!
Em comemoração a um ano da queda do
aumento dos 20 centavos na tarifa do transporte público da cidade de São Paulo,
o MPL (Movimento Passe Livre) realizou (em 19/06) uma manifestação (da Av. Paulista
a Marginal Pinheiros) com a intenção de enfatizar/reavivar no povo trabalhador a
importância da continuidade da luta pela Tarifa Zero.
Distante da demonização que a mídia
capitalista carniceira costumeiramente faz, com qualquer movimento social, o desdobramento
da manifestação celebrou uma poética da juventude ativa, festiva, inquieta, contestadora
e, principalmente...
...revoltada contra um sistema que tenta sufocar não apenas seu sonho de liberdade, assim como tenta furtar o futuro inteiro de gerações de trabalhadores despossuídos.
...revoltada contra um sistema que tenta sufocar não apenas seu sonho de liberdade, assim como tenta furtar o futuro inteiro de gerações de trabalhadores despossuídos.
13 de junho de 2014
Manifestação contra a Copa em São Paulo: confronto entre opressor (o Estado capitalista) e oprimido (povo trabalhador)
A violência do opressor A reação do oprimido
A resistência
Sempre com a insuportável justificativa de se
garantir o “direito de ir e vir dos cidadãos”, governantes (e não importa o
partido) têm se prestado a garantir a fluidez do capital, isto é, assegurar a
lucratividade dos mais ricos. Os administradores da “ordem pública” sacrificam
vidas humanas (do povo trabalhador) para garantir os ganhos exorbitantes da insaciável
ganância da classe dominante nacional e internacional. O estúpido argumento de
que defende um dos direitos fundamentais não esconde a violência e a força
aplicadas pelo Estado sobre quem luta para melhorar as condições de existência degradadas
por esta mesma instituição.
Bombas de gás lacrimogêneo, de gás pimenta e balas
de borracha não contiveram os ânimos da juventude que tomou
parte das ruas naquela manhã de quinta-feira, abertura da Copa.
A poucos quilômetros
da estrutura bilionária (estádio do Corinthians), feita exclusivamente para
sediar a partida inicial da Copa, o mesmo Estado financiador do evento
violentava o direito de manifestação e os corpos dos manifestantes.
Enquanto a
mídia capitalista nacional conscientemente tentava invisibilizar as manifestações
no interior do Brasil, a mídia capitalista estrangeira informava ao mundo e aos
brasileiros do terror promovido pelos governos capitalistas (PSDB e PT, Geraldo
e Dilma): uma repórter da CNN foi vítima de estilhaços de bomba no braço, logo
seria interessante “cobrir o resto”; vários ficaram feridos e muitos foram
presos.
Entre as estações do metrô Carrão e Tatuapé, os confrontos entre as
forças da ordem capitalista (polícias militares) e os manifestantes
contestadores da “ordem” dos ditadores e do “progresso” de poucos, mostraram uma
juventude resistente, que bravamente enfrentou a truculência policial, até ser
dispersada pelo intenso poderio militar mobilizado (até helicóptero) para
impedir - a todo custo - qualquer “dano” nos investimentos do espetacular
evento lucrativo da FIFA.
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