12 de fevereiro de 2015

TODO APOIO À GREVE DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO ESTADO DO PARANÁ!

POVO TRABALHADOR ORGANIZADO FAZ BETO RICHA (PSDB), GOVERNANTE DO ESTADO DO PARANÁ, RECUAR COM SEU PROJETO FASCISTA, POR HORA.

A pressão exercida pelos trabalhadores da educação e demais funcionários públicos do Estado do Paraná sobre o governo de Beto Richa/PSDB, obrigou-o não somente a recuar de seu projeto original (O PACOTÃO DE MALDADES que, uma vez aplicado, degradaria ainda mais as condições de vida dos trabalhadores) como também expôs o medo que sua classe tem quando da possibilidade de uma revolta popular, visto em seu temor expresso no documento enviado ao presidente da assembleia do Estado do Paraná pelo Diretor Geral da Casa Civil (Alexandre Teixeira). Veja abaixo.


Embora, por hora, o governo tenha recuado com seu projeto fascista, os trabalhadores permanecem em greve porque grande parte de suas reivindicações ainda não foram atendidas. Por exemplo: o pagamento de salários atrasados, do 13°, férias, auxílio alimentação e por aí vai...


Decididos a continuarem a greve, os grevistas seguem acampados em frente à Assembleia Legislativa do Paraná, até que o governo também atenda aos outros pontos da pauta de reivindicações.


Desde ontem os trabalhadores cercaram a Assembleia Legislativa e acuaram os parlamentares, que entraram no prédio com ajuda dos cães de guarda que os servem, a polícia, a qual duramente reprimiu os trabalhadores (com bombas de gás e balas de borracha, um velho e costumeiro “tratamento cordial” dos governos do PSDB) enquanto os grevistas ousaram avançar sobre os exploradores e parasitas do povo trabalhador.

Saiba mais:

9 de fevereiro de 2015

TODO APOIO À GREVE DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO ESTADO DO PARANÁ!


As políticas neoliberais, que degradam as condições de vida e de trabalho da classe trabalhadora, empregadas pelos governos capitalistas (no caso do Paraná quem governa é o fascista Beto Richa do PSDB) fazem parte de um pacote de medidas inter/nacionais para resolver os problemas da crise do capital.
A classe trabalhadora, o desafio: apresentar seu projeto de sociabilidade alternativo.